A Cidade


 

 
A Avenida Joaquim Leite, a mais movimentada da cidade, concentra um grande centro de compras.


Centro Administrativo Prefeito Luiz Amaral, sede do Poder Executivo.

  • 2 Política
  • 2.1 Legislativo
  • 2.2 Executivo
  • 2.1 Prefeitos
  • 2.3 Judiciário

  • 3 Subdivisões
  • 3.1 Distritos
  • 3.2 Bairros


  • 5 Topografia


  • 7.1 Rios e córregos
  • 7.2 Quedas d'água

  •  
     

     
  • 11.1 Trem de Alta Velocidade

  • 19 Fotos
  • 20 Bibliografia
  • 21 Referências
  • 22 Ligações externas.

  • O primeiro prefeito eleito foi o coronel Alfredo Dias de Oliveira, que ocupou o cargo de 2 de agosto de 1922 a 23 de agosto de 1923, quando teve seu mandato interrompido em consequência de uma intervenção federal no estado.
    Vista da antiga estação da Estrada de Ferro Central do Brasil. Inaugurada em 1871 pela Princesa Isabel e pelo Conde D'Eu, o prédio quase desabou após um incêndio nos anos 80, mas foi recuperado e hoje abriga o centro cultural Estação das Artes.


    Princesa Isabel, Conde D’Eu e filhos (1885)
     
    Barra Mansa é um município brasileiro situado no sul do estado do Rio de Janeiro, na microrregião do Vale do Paraíba dentro da mesorregião do Sul Fluminense. Localiza-se a uma latitude 22º32'39" sul, longitude 44º10'17" oeste e altitude de 381 metros. Sua população estimada em 2008 era de 176.469 habitantes, formando uma conurbação com as cidades de Volta Redonda e Pinheiral com uma população de mais de 450 mil habitantes. Possui uma área de 548,9 km².

    O centro administrativo e legislativo fica no Centro. Nele estão localizados a prefeitura e a câmara municipal. O centro judiciário é o bairro Barbará, onde está situado o fórum municipal.

    Em 1954 o distrito de Volta Redonda emancipou-se e, em 1991, foi a vez de Quatis, levando consigo os distritos de Ribeirão de São Joaquim e Falcão. Em 1993 Antônio Rocha foi elevado a condição de distrito, assim como o bairro Santa Rita de Cássia, em 2006.

    A população de Barra Mansa é composta por descendentes de imigrantes europeus (principalmente portugueses, italianos, e espanhóis), mas também de franceses e alemães, além de uma dinâmica colônia sírio-libanesa, assim como também de ameríndios e de escravos africanos.

    O município apresenta a segunda maior população da mesorregião Sul Fluminense, possui mais de 528 unidades industriais, um grande entroncamento ferroviário, rodoviário e fluvial. Situa-se em uma região privilegiada, próxima às duas maiores metrópoles brasileiras: Rio de Janeiro e São Paulo. Está próximo também a centros econômicos regionais como São José dos Campos e Juiz de Fora. Barra Mansa exibe uma renda per capita acima da média nacional, de R$ 13.956,15[5], e possui um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) considerado elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, de 0,806 (ano 2000).

    Barra Mansa possui um forte e tradicional centro comercial, principalmente nos bairros Centro, Estamparia e Ano Bom. Estão entre os bairros nobres do município: Centro, Santa Rosa, Verbo Divino, Bairro de Fátima, entre outros. Entre os bairros de classe média estão: Morada Verde, Vila Maria, Morada do Vale, Vila Nova, entre outros. Entre os bairros mais pobres estão: Vila Coringa, Vila Independência, Vila Principal, Getúlio Vargas, entre outros.

    Entre os principais monumentos do município estão: Fazenda da Posse, Prefeitura, Palácio Barão de Guapi, Parque Centenário e Ponte dos Arcos, entre outros. Os quatro principais rios que cortam Barra Mansa são: Paraíba do Sul, Barra Mansa, Bananal e Bocaina.

    O rio Barra Mansa é um rio brasileiro do estados de Rio de Janeiro e São Paulo.

    Tem sua nascente no município de Rio Claro, sendo pertencente à bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul, já que desemboca neste rio na altura do município de Barra Mansa, no Sul Fluminense.

    Percurso

    O Rio Barra Mansa nasce próximo a Igreja de Getulândia, quase enfrente a Estação Ferroviaria de Getulândia e dali segue como um córrego de pouco mais de um metro de largura, até encontrar o afluente a esquerda, Corrego de Pouso Seco ainda no município de Rio Claro.
    Barra Mansa teve o território desbravado em fins do século XVIII, formando-se o núcleo original às margens dos caminhos das tropas que demandavam o interior do país. O povoado passou a atuar como base de abastecimento dos fluxos migratórios desencadeados pela mineração.

    Graças à excelente posição geográfica, o local foi perdendo o caráter de ponto de pousada e passou a expandir as funções comerciais. A conseqüente atração de colonos para suas terras, no início do século XIX, fez com que o café despontasse como principal produto.

    Em 1832, o governo decretou a criação do município, com desmembramento de terras de Resende. Em 1857, a vila de Barra Mansa foi elevada à categoria de cidade. A exaustão dos solos mais férteis e a liberação do braço escravo provocaram o declínio da cafeicultura e o êxodo rural. A cultura do café cedeu lugar à pecuária de corte extensiva, evoluindo posteriormente para a produção leiteira.

    No final da década de 30, teve início o desenvolvimento industrial do município, com a implantação de setores ligados às indústrias alimentares. O grande marco da expansão industrial no Brasil, deflagrada no pós-guerra, foi representado pela instalação, na década de 40, da primeira usina da CSN, em Volta Redonda, na época ainda distrito de Barra Mansa. A indústria metalúrgica e mecânica se estabeleceu na década de 50.

    A cidade foi formada na margem direita do Rio Paraíba do Sul e cresceu longitudinalmente ao longo do mesmo. Na década de 40, surgiram soluções verticais e os bairros residenciais alastraram-se e ocuparam vales próximos e áreas distantes.

    Barra Mansa e Volta Redonda, juntas, exercem influência direta sobre grande parte da Região do Médio Paraíba, bem como sobre a porção meridional do Centro-Sul fluminense. Devem tal condição ao fato de abrigarem conurbação, representada pelas duas sedes. O crescimento está relacionado à implantação da CSN, que desempenhou papel multiplicador na atividade industrial da região, com conseqüente aumento de serviços
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    A princesa Isabel foi também a primeira senadora do Brasil, cargo a que tinha direito como herdeira do trono a partir dos 25 anos de idade, segundo a constituição imperial brasileira de 1824 - a primeira carta constitucional do Brasil.
     
    Apesar da dor do exílio, D. Isabel teve uma velhice tranqüila, instalada no castelo da família em Eu, na Normandia, propriedade de Gastão de Orleans. Rodeada pelos filhos e netos, fez de sua casa uma embaixada informal do Brasil. Recebia brasileiros de passagem, ajudou o jovem Alberto Santos Dümont quando desenvolvia suas invenções. Passou os últimos anos da vida com dificuldades de locomoção.
    Em 1920 teve a felicidade de saber que a lei que bania a Família Imperial do Brasil havia sido revogada pelo presidente Epitácio Pessoa.
    Com a saúde frágil, já abalada pela mortes dos dois filhos mais novos, faleceu em 14 de novembro de 1921. Foi sepultada no cemitério local, de onde seria trasladada em 6 de julho de 1953 para um jazigo no Mausoléu Imperial da Catedral de Petrópolis. (Fonte: wikipedia)


    Em 13 de maio de 1888, o governo imperial rendeu-se às pressões e a princesa Isabel de Bragança assinou a lei Áurea, que extinguiu a escravidão no Brasil. A decisão desagradou aos fazendeiros, que exigiam indenizações pela perda de "seus bens". Como não as conseguiram, aderiram ao movimento republicano. Ao abandonar o regime escravista, o Império perdeu uma coluna de sustentação política.


    Missa campal de Ação de Graças, no Rio de Janeiro, reúne a princesa Isabel e cerca de vinte mil pessoas, celebra a abolição, no dia 17 de maio de 1888.

    O fim da escravatura, porém, não melhorou a condição social e econômica dos ex-escravos. Sem formação escolar ou uma profissão definida, para a maioria deles a simples emancipação jurídica não mudou sua condição subalterna nem ajudou a promover sua cidadania ou ascensão social. Sobre as consequências negativas da abolição sem amparo aos escravos, no livro "Centenário de Antônio Prado", editado em 1942, Everardo Valim Pereira de Souza fez esta análise:
    Cquote1.svgSegundo a previsão do Conselheiro Antônio Prado, decretada de afogadilho a “Lei 13 de maio”, seus efeitos foram os mais desastrosos. Os ex-escravos, habituados à tutela e curatela de seus ex-senhores, debandaram em grande parte das fazendas e foram "tentar a vida" nas cidades; tentame aquele que consistia em: aguardente aos litros, miséria, crimes, enfermidades e morte prematura. Dois anos depois do decreto da lei, talvez metade do novo elemento livre havia já desaparecido! Os fazendeiros dificilmente encontravam "meieiros" que das lavouras quisessem cuidar. Todos os serviços desorganizaram-se; tão grande foi o descalabro social. A parte única de São Paulo que menos sofreu foi a que, antecipadamente, havia já recebido alguma imigração estrangeira; O geral da Província perdeu quase toda a safra de café por falta de colhedores!
    Bilhete da Princesa Isabel a seu pai, datado de 13 de maio de 1888:
    "Empereur Brésil, Milan.
    Acabo sanccionar a lei da extincção da escravidão. Abraço Papae com toda a effusão do meu coração. Muito contentes com suas melhoras. Commungamos hoje por sua intensão.
    Isabel"
    .



    A primeira postagem de Narrativas de Viagem de Augusto Emilio Zaluar (1826-1882).
    Escritor, tradutor, poeta, romancista, jornalista, possuía talento múltiplo e vivacidade de estilo. Nascido em Lisboa, emigrou para o Brasil em 1850 e naturalizou-se cidadão brasileiro em 1856.
    Barra Mansa RJ - 1859A Barra Mansa é no entanto uma das povoações de aspecto mais agradável que tenho visitado no interior. A estrada de ferro de D. Pedro II, que tem de cortá-la de um extremo a outro, será para esta povoação de certo um grande incentivo de progresso. 
     
     
     



    Nome
    Estação Ferroviária de Barra Mansa
    Descrição
    Em meados do século XIX, Barra Mansa era um centro de serviços e comercialização das prósperas fazendas de café. O crescimento da antiga vila e a elevação em 1857 à categoria de cidade estão diretamente ligados à produção cafeeira. A inauguração da ferrovia assinala uma nova etapa da história urbana não somente pela agilidade de escoamento da produção agrícola, mas também pela maior facilidade de comunicação com os outros núcleos regionais e com o Rio de Janeiro. Mesmo depois do declínio da cultura do café a ferrovia ajudou a definir nova vocação industrial que se mantém até hoje em Barra Mansa. A antiga estação inaugurada em 1857 representa assim um marco histórico no desenvolvimento da cidade.
    Foi inaugurada pela princesa Isabel e pelo conde d’Eu. O núcleo da construção de alvenaria convencional tem planta retangular e dois pavimentos. O aspecto mais notável é a estrutura de ferro da cobertura da plataforma de embarque. Com a desativação da estrada de ferro o edifício ficou abandonado e chegou a incendiar- se. Em 1988 foi restaurado para abrigar um centro cultural.
    Número do Processo E-18/300.220/87
    Tombamento Provisório 16.10.1987
    Tombamento Definitivo 01.11.1989
    Localização Avenida Dr. Dario Aragão, s/nº
    URL Foto 1 Ferrovia Barra Mansa 1.jpg
    URL Foto 2 Ferrovia Barra Mansa 2.jpg
    URL Foto 3 Ferrovia Barra Mansa 3.jpg
    URL Foto 4
     
    HISTORICO DA LINHA: Em 1869, foi constituída por fazendeiros do Vale do Paraíba a E. F. do Norte (ou E. F. São Paulo-Rio), que abriu o primeiro trecho, saindo da linha da SPR no Brás, em São Paulo, e chegando até a Penha. Em 12/05/1877, chegou a Cachoeira (Paulista), onde, com bitola métrica, encontrou-se com a E. F. Dom Pedro II, que vinha do Rio de Janeiro e pertencia ao Governo Imperial, constituída em 1855 e com o ramal, que saía do tronco em Barra do Piraí, Província do Rio, atingindo Cachoeira no terminal navegável dois anos antes e com bitola larga (1,60m). A inauguração oficial do encontro entre as duas ferrovias se deu em 8/7/1877, com festas. As cidades da linha se desenvolveram, e as que eram prósperas e ficaram fora dela viraram as "Cidades Mortas"... O custo da baldeação em Cachoeira era alto, onerando os fretes e foi uma das causas da decadência da produção de café no Vale do Paraíba. Em 1889, com a queda do Império, a E. F. D. Pedro II passou a se chamar E. F. Central do Brasil, que, em 1896, incorporou a já falida E. F. do Norte, com o propósito de alargar a bitola e unificar as 2 linhas. O primeiro trecho ficou pronto em 1901 (Cacheoira-Taubaté) e o trecho todo em 1908. Em 1957 a Central foi incorporada pela RFFSA. O trecho entre Mogi e São José dos Campos foi abandonado no fim dos anos 1980, pois a construção da variante do Parateí, mais ao norte, foi aos poucos provando ser mais eficiente. Em 31 de outubro de 1998, o transporte de passageiros entre o Rio e São Paulo foi desativado, com o fim do Trem de Prata, mesmo ano em que a MRS passou a ser a concessionária da linha. O transporte de subúrbios, existente desde 1914 no ramal, continua hoje entre o Brás e Estudantes, em Mogi e no trecho D. Pedro II-Japeri, no RJ. .
     
    A origem do Município de Barra Mansa pode associar-se a uma capela, erguida antes de 1820, sob a invocação de São Sebastião, nas proximidades da foz do rio Barra Mansa.

    Centro de diversos roteiros de tropas, a localidade foi, em épocas remotas, etapa preferida pelos viajantes de Minas, São Paulo e Goiás, o que propiciou seu rápido desenvolvimento.
    Entretanto, aquele caráter primitivo de simples pousada foi, pouco a pouco, se perdendo, não só porque o intenso afluxo de mercadorias que transitavam em suas estradas convidava ao estabelecimento do comércio, como porque a fertilidade das terras atraía os colonos para as atividades agrícolas.
    Na primeira metade do século XIX multiplicou-se, o número de fazendas, de engenhos e de plantações, destacando-se as de café.
    A mais antiga propriedade parece ter sido a de Custódio Ferreira Leite, Barão de Aiuruoca, considerado um dos primeiros habitantes de Barra Mansa e que se fixou nas margens do Paraíba, enquanto Antônio Marcondes do Amaral, outro pioneiro, se instalava em N. S. do Rosário dos Quatis.
    Foi o Barão, entretanto, o primeiro a doar as terras onde deveria ser criada a Vila e a reservar, nas circunvizinhanças, áreas que seriam concedidas aos que nelas se quisessem fixar.
     
    Em 1871 foi inaugurado trecho da Estrada de Ferro D.Pedro II, com a presença do Conde d’Eu, fato de extrema importância para o desenvolvimento do Município.
     
    No ano de 1900 foi construído um outro trecho ferroviário pertencente à Estrada de Ferro Oeste de Minas. Esta ferrovia muito contribuiu para a retomada econômica de Barra Mansa que, com a promulgação da Lei Áurea, teve atingido a sua economia em virtude do êxodo das lavouras.
     
    Desfrutando de situação privilegiada como centro ferroviário, o Município substituiu a lavoura pela pecuária extensiva, que requeria menor número de braços. Barra Mansa, em seu crescente progresso, passou da pecuária à indústria.
     
    Elevado a categoria de vila com a denominação de São Sebastião da Barra Mansa, pelo decreto provincial de 03-10-1832, desmembrado de Resende. Sede na antiga vila de São Sebastião da Barra Mansa. Instalado em 10-02-1833.
     
    Distrito criado com a denominação de São Sebastião da Barra Mansa, pela lei provincial no 170, de 15-05-1839, subordinado ao município de Resende. Pela deliberação esatadual de 09-09-1890, e por decretos nos 1, de 08-05-1892 e 1-A, de 03-06-1892, São criados os distritos de Divisa, Espírito Santo e anecxados ao município de São Sebastião da Barra Mansa.
    Pela lei provincial no 308, de 29-03-1844, e por decretoos nos 1, de 08-05-1892 e 1-A, de 03-06-1892, é criado o distrito de Amparo e anexado ao município de São Sebastião Barra Mansa.
    Pela lei provincial no 549, de 30-08-1851, e por decretos estaduais nos 1, de 08-05-1892 e 1-A, de 03-06-1892, é criado o distrito de Quatis e anexado ao município de São Sebastião da Barra Mansa.
    Pela lei provincial no 573, de 09-10-1851 e por decretos estaduais nos 1, de 08-05-1892 e 1-A, de 03-06-1892, é criado o distrito de São Joaquim e anexado ao município de São Sebastião da Barra Mansa.
    Elevado à condição de cidade com a denominação de Barra Mansa, pela lei provincial n° 990, de 15-10-1857.
    Distrito de São Sebastião da Barra Mansa atual Barra Mansa teve confirmada sua criaçào, pelos decretos estaduais nos 1, de 08-05-1892 e 1-A, de 03-06-1892.
    Em divisão administrativa do Brasil referente ao ano de 1911, o município é constiuído de 6 distritos: Barra Mansa, Amparo, Divisa, Espirito Santo, Quatis, São Joaquim, Pelo decreto estadual no 1638, de 20-11-1919, é criado o distrito de Falcão e anexado ao município de Barra Mansa.
    Nos quadros de apuração do Recenseceamento Geral de 1-1X-1920, o município é constituído de 7 distritos: Barra Mansa, Amparo, Divisa, Espírito Santo, Falcão, Quatis e São Joaquim.
    Pelo decreto estadual no 2019, de 23-10-1926, é criado o distrito de Volta Redonda e anexado ao município de Barra Mansa. Pelo referido decreto, o distrito de divisa passa a denomiar-se Floriano. Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município de Barra Mansa é constituído de 8 distritos: Barra Mansa, Amparo, Espiríto Santo, Falcão, Floriano ex-Divisa, Quatis, São Joaquim e Volta Redonda.
    Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
    Pelo decreto-lei estadual no 1056, de 31-12-1943, o distrito de Espírito Santo passou a denominar-se Rialto, Floriano a denominar-se Ribeirão da Divisa, São Joaquim a denominar-se Ribeirão de São Joaquim e Amparo a denominar-se Nossa Senhora do Amparo.
    Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 8 distritos: Barra Mansa, Falcão, Nossa Senhora do Amparo ex-Amparo, Quatis, Rialto ex-Espiríto Santo, Ribeirão de São Joaquim ex-São Joaquim, Ribeirão da Divisa ex-Floriano e Volta Redonda.
    Pela lei estadual no 1324, de 18-10-1951, o distrito de Ribeirão da Divisa voltou a denominar-se Floriano.
    Pela lei estadual no 2185, de 17-07-1954, desmembra do município de Barra Mansa o distrito de Volta Redonda. Elevado à categoria de município.
    Em divisão territorial datada de I-VII-1960, o município de Barra Mansa é constituído de 7 distritos: Barra Mansa, Falcão, Floriano ex-Ribeirão da Divisa, Nossa Senhora do Amparo, Quatis, Rialto, Ribeirão São Joaquim.
    Assim permanecendo em divisão territorial datada de I-VII-1960.
    Pelo decreto estadual no 7264, de 15-05-1984, identifica o acidente geográfico Córrego Ano Bom e constitui comissão para determinar e fixar o marcos que melhor caracterizem os limites entre Barra Mansa e Volta Redonda.
    Pelo decreto no 9255, de 07-10-1986, estabelece pontos topográficos que melhor caracterizem os limites urbanos de Barra Mansa.
    Pela lei estadual no 1787, de 09-05-1991, desmembra de Barrra Mansa, os distritos de Quatis, Ribeirão de São Joaquim e Falcão, para formar o novo município de Quatis.
    Pela lei no 2552, de 29-03-1993, é criado o distrito de Antônio Rocha e anexado ao município de Barra Mansa.
    Em divisão territorial datada de 2003, o município é constituído de 5 distritos: Barra Mansa, Antonio Rocha, Floriano, Nossa Senhora do Amparo e Rialto.
    Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.
    Pela lei municipal no 3613, de 26-10-2006, é criado o distrito de Santa Rita de Cássia e anexado ao município de Barra Mansa.
    Em divisão territorial datada de 2007, o município é constituído de 6 distritos Barra Mansa, Antônio Rocha, Floriano, Nossa Senhora do Amparo, Rialto e Santa Rita de Cássia.
    Fonte biblioteca.ibge.gov.br
     
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